Apanhei um resfriado Leonel Azevedo e Sá Roris Almirante D Intro: G Eb D Bm Em A7 D G B7 E7 A7 D Pelo costume de beber gelado apanhei um resfriado que foi um horror Bm F#m Db7 F#m Porém com medo de fazer despesa, isto é franqueza, não fui ao doutor A7 Pra me curar D G B7 E7 A7 F# E tudo quanto foram me ensinando, eu fui tomando e cada vez pior G Cdim D Bm E7 A7 D E quem quiser que siga o tratamento pois se não morrer da cura ficará melhor F#7 Bm F#7 Tomei de tudo, escalda-pé, chá de limão, até xarope de alcatrão B7 E nada me faltou Em Bm Db7 F#7 Tive dieta só de caldo de galinha, e o galinheiro da vizinha se evaporou Bm F#7 Bm F#7 E tive febre, tive tosse, dor no peito, até fiquei daquele jeito B7 Sem poder falar Em Ebdim Bm Em Bm Mandei chamar, então, um especialista, que pediu dinheiro à vista Db7 F#7 B7 Bb7 A7 D Prá poder me visitar G B7 E7 A7 D Pelo costume de beber gelado apanhei um resfriado que foi um horror Bm F#m Db7 F#m Porém com medo de fazer despesa, isto é franqueza, não fui ao doutor A7 Pra me curar D G B7 E7 A7 F# E tudo quanto foram me ensinando, eu fui tomando e cada vez pior G Cdim D Bm E7 A7 D E quem quiser que siga o tratamento pois se não morrer da cura ficará melhor F#7 Bm F#7 No bangalô, porém, choveu a noite inteira, e eu debaixo da goteira B7 Sem ninguém saber Em Bm Db7 F#7 A ventania arrancou zinco do telhado, e me deixou todo molhado, quase pra morrer Bm F#7 Bm F#7 Sá Guilhermina quis me dar um lenitivo, e então me fez um curativo B7 E eu fiquei jururu Em Ebdim Bm Em F#7 E foi chamado, finalmente, um sacerdote, prá me encomendar um lote Bm Db7 F#7 B7 Bb7 A7 D De dez palmos no Caju Instrumental: G B7 E7 A7 D Bm F#m Db7 F#m A7 D G B7 E7 A7 F# G Cdim D Bm E7 A7 D F#7 Bm F#7 B7 Em Bm Db7 F#7 Bm F#7 Bm F#7 B7 Em Ebdim Bm Em F#7 Db7 F#7 B7 Bb7 A7 D (A) Final: G Ebdim D Bm Em A7 D